terça-feira, 21 de abril de 2009



PÁSCOA 2009
MENSAGEM URBI ET ORBI
DO SANTO PADRE BENTO XVI


"Amados irmãos e irmãs de Roma e do mundo inteiro!

A todos vós formulo cordiais votos de Páscoa com as palavras de Santo Agostinho: «Resurrectio Domini, spes nostra – a ressurreição do Senhor é a nossa esperança» (Agostinho, Sermão 261, 1). Com esta afirmação, o grande Bispo explicava aos seus fiéis que Jesus ressuscitou para que nós, apesar de destinados à morte, não desesperássemos, pensando que a vida acaba totalmente com a morte; Cristo ressuscitou para nos dar a esperança (cf. ibid.).
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Portanto a ressurreição não é uma teoria, mas uma realidade histórica revelada pelo Homem Jesus Cristo por meio da sua «páscoa», da sua «passagem», que abriu um «caminho novo» entre a terra e o Céu (cf. Heb 10, 20). Não é um mito nem um sonho, não é uma visão nem uma utopia, não é uma fábula, mas um acontecimento único e irrepetível: Jesus de Nazaré, filho de Maria, que ao pôr do sol de Sexta-feira foi descido da cruz e sepultado, deixou vitorioso o túmulo. De facto, ao alvorecer do primeiro dia depois do Sábado, Pedro e João encontraram o túmulo vazio. Madalena e as outras mulheres encontraram Jesus ressuscitado; reconheceram-No também os dois discípulos de Emaús ao partir o pão; o Ressuscitado apareceu aos Apóstolos à noite no Cenáculo e depois a muitos outros discípulos na Galileia.
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No contexto do Ano Paulino, várias vezes tivemos ocasião de meditar sobre a experiência do grande Apóstolo. Saulo de Tarso, o renhido perseguidor dos cristãos, a caminho de Damasco encontrou Cristo ressuscitado e foi por Ele «conquistado». O resto já sabemos. Aconteceu em Paulo aquilo que ele há-de escrever mais tarde aos cristãos de Corinto: «Se alguém está em Cristo, é uma nova criatura. O que era antigo passou: tudo foi renovado!» (2 Cor 5, 17). Olhemos para este grande evangelizador que, com o audaz entusiasmo da sua acção apostólica, levou o Evangelho a muitos povos do mundo de então.
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Fonte: Vaticano - Santa Sé

A Paz!
Ministério Jovem

Venha viver essa metanóia!

FESTA DA MISERICÓRDIA

“DEUS NOS AMA ACIMA DE NOSSAS LIMITAÇÕES”

O segundo domingo da Páscoa é reconhecido oficialmente pela Igreja como Domingo da Misericórdia. Jesus entra no Cenáculo Glorioso com as portas fechadas e transmite a grande conseqüência dos que experimentam a Deus. A Paz que é fruto do amor misericordioso de Deus para com suas criaturas. Deus oferece o seu imenso amor a todos os seus filhos através de Jesus Cristo. É o grande mistério de amor da Santíssima Trindade que deseja que façamos parte de sua felicidade. Deus nos criou para o Eterno Convívio com Ele e com todos os que procuraram fazer o bem passando por cima de suas limitações.

“Diz à humanidade sofredora que se aconchegue no Meu misericordioso Coração, e Eu a encherei de paz. A humanidade não encontrará a paz enquanto não se voltar, com confiança, para a minha misericórdia”.

Estas palavras foram pronunciadas por Jesus Cristo na aparição a Santa Maria Faustina Kowalska nos anos trinta do século passado. A missão desta santa iniciou-se em 22 de fevereiro de 1931, quando o misericordioso Salvador lhe apareceu.
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Fonte: Obra Missionária - Virgem do Carmo Peregrina

A Paz!
Ministério Jovem

Ressurreição, a loucura que salva

Precisamos confiar mais em Deus que em nós mesmos

Deus é sempre inabarcável. Ele é sempre maior do que nossa tentativa de compreendê-Lo e a nossa linguagem – humana e limitada – nunca será capaz de conter e limitar aquilo que Ele é. O Altíssimo nunca será prisioneiro daquilo que o homem compreende ou define sobre Ele, por isso, todo o conhecimento acerca do Mistério será sempre analógico – manifestado por analogias – e aproximativo.

Tal realidade faz com que o Mistério seja sempre mistério, possuído apenas por Deus e revelado somente por Ele na forma e proporção que quer, onde quer e a quem quer.
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A ressurreição se revela para nós como o “Sim” de Deus à humanidade; e esta manifesta que a dor e a morte não são o fim, mas podem ser sempre um novo começo.
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A Ressurreição nos ensina que precisamos confiar mais em Deus que em nós mesmos, pois mesmo quando não vemos nem percebemos o triunfo d’Ele em nossa história, Ele está agindo e realizando salvação em nós e naqueles que nos são caros, muitas vezes, por caminhos que desconhecemos e ainda não compreendemos.
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Fonte: Canção Nova

A Paz!
Ministério Jovem

Ser santo de calça jeans

A coragem de tomar decisões definitivas

Ser jovem é muito bom. É nessa fase da vida que nossos sonhos desabrocham, é nessa fase da vida que queremos mudar tudo e todos.

Uma fase de fazer a diferença!

"Deus faz a diferença. Mais ainda: Deus nos faz diferentes, nos faz novos" (Bento XVI).

Unir minha jovialidade à certeza de que Deus está comigo é totalmente possível, Ele não me tira nada, pelo contrário, me dá tudo! Ele se faz meu amigo no presente e tem a minha história na Sua mão: nela segura firmemente o meu passado, com as fontes e os alicerces do meu ser; nela guarda ansiosamente o futuro e me faz vislumbrar a mais bela alvorada de toda a minha vida. É com essa mão forte que conto quando caio e não quero ficar largado no chão. Ele tem a voz que ecoa no silêncio do meu coração me acordando para a vida.

"Quando o jovem não se decide, corre o risco de ficar uma eterna criança!" (Bento XVI).
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Fonte: Canção Nova

A Paz!
Ministério Jovem

Rezar mais para rezar melhor

Quanto menos rezamos, menos vontade temos

Para aprender a rezar é preciso simplesmente rezar muito, saber recomeçar indefinidamente a rezar sem se cansar, mesmo se não há resposta imediata, mesmo se não há nenhum resultado aparente.

Uma vidente perguntou a nossa senhora: mãe, o que devemos fazer para rezar melhor?” nossa Senhora respondeu: “Rezar mais! “ . Quanto mais rezamos, mais vontade temos de rezar; quanto menos rezamos, menos vontade temos.
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Fonte: Canção Nova

A Paz!
Ministério Jovem

Por que se confessar com um padre?


Cada pecado é um ato de orgulho e desobediência

ACUSAÇÃO: “Quem pode perdoar os pecados senão Deus? ” (Mc 2,7).

RESPOSTA : Quem negava a Jesus o poder de perdoar os pecados e até O tachava de blasfemador eram os orgulhosos escribas. Jesus, porém, lhes respondeu: “Para que saibais que o Filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados […]” (Mc 2,10) e curou o paralítico, que foi perdoado à vista deles.

Esse poder de perdoar os pecados, o Senhor o confiou aos homens pecadores, aos Apóstolos e a seus legítimos sucessores, no dia mais solene: na Ressurreição quando lhes apareceu e disse: “Assim como o pai me enviou, também eu vos envio a vós. Tendo dito estas palavras, soprou sobre eles e disse-lhes: “Recebei o Espírito Santo. Àquele a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos” (Jo 20,21-23).

Não resta dúvida de que o sopro de Cristo ressuscitado e as palavras: “Recebei o (dom do) Espírito Santo […]” expressam claramente que os Apóstolos não obtiveram o poder de perdoar os pecados em virtude de sua santidade ou impecabilidade, mas como um dom especial, merecido por Cristo e a eles conferido em favor das almas, remidas pelo sangue derramado na cruz. Daí dizer: “Eu não me confesso com os padres, porque eles também são pecadores” demonstra igual insensatez ao se afirmar: “Eu não vou, com minha doença, procurar conselho e remédio dos médicos, porque eles também ficam doentes”.

Por isso, os católicos, mesmo que sejam, cardeais e reis, dobram humildemente suas cabeças diante de tão claras palavras de Jesus e confessam seus pecados diante dum simples sacerdote, para receber o perdão de Deus. Os outros crentes, porém, preferem ignorar essas palavras de Cristo e desprezar o grande dom do Senhor no sacramento da penitência. Para motivar esse procedimento, procuram na Bíblia vários textos no sentido: “Convertei-vos… fazei penitência… arrependei-vos, para que vossos pecados sejam perdoados,… para que sejais salvos”.
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Fonte: Canção Nova

A Paz!
Ministério Jovem

Quem eram os escritores da Bíblia?

Já começo dizendo algo muito importante sobre os escritores da Bíblia. Os escritores não eram jornalistas. Não conheciam mídias, e nem trabalhavam com marketing. Os autores e escritores da bíblia eram homens simples que iam se deixando levar pela inspiração do Espírito Santo na medida em que escreviam.

Eles não iam escrevendo a noite o que acontecia de dia. Eles não tinham gravadores, iPods ou MP3. Na sua grande maioria os livros eram escritos em etapas. Veja por exemplo os Evangelhos. Os discípulos não eram escritores. Eram discípulos. Na sua maioria pescadores como já sabemos. Eles não fizeram um Curso Intensivo de Aramaico e Grego e sairam escrevendo tudo que Jesus dizia. Às vezes pensamos que as coisas aconteciam dessa forma. Mas não. Muitas vezes os escritores, sobretudo nos livros mais históricos, iam escrevendo na medida em que tinham tempo hábil para fazer, em um determidado lugar (pois não podiam levar tudo para todo lugar), e sem contar que escrever era uma arte, eram poucos os que sabiam escrever. Imagina os discípulos carregando pergaminhos e mais pergaminhos atrás de Jesus. Era muito peso. Muita coisa. Entenda, a Bíblia não é um livro jornalístico. Ela não se atem a detalhes. A Bíblia é um livro de fé. Ela tem uma finalidade: Anunciar o Verbo Divino e a vitória do Reino de Deus. Os escritores bíblicos eram pessoas que tinham o objetivo de falar das coisas de Deus e não anunciar uma notícia em uma revista de fofoca. O Foco da Bíblia é a palavra de Deus, é o Verbo de Deus. E é assim que os escritores foram escrevendo os livros.
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Fonte: Canção Nova

A Paz!
Ministério Jovem